Saiba quais são as funções desses líquidos, seus prazos de troca e os preços cobrados em lojas da cidade
A troca de qualquer componente do carro, incluindo fluidos como o de freio, óleo do motor e da direção hidráulica, deve seguir sempre as recomendações do manual da fabricante. O alerta é do engenheiro mecânico e membro do comitê técnico de lubrificantes e fluidos da AEA, Everton Gonçalles.
Ele explica que a principal função dos lubrificantes é reduzir o atrito entre as peças, além de evitar a oxidação, corrosão e contribuir para uma boa troca de calor. Se o produto estiver vencido ou com a qualidade comprometida, poderá prejudicar o funcionamento do carro. Há produtos específicos para cada tipo de aplicação.
Confira os mais usados:
MOTOR
O nível do óleo deve ser verificado com o motor frio. “A vareta serve para medir a quantidade de óleo no cárter e deve ficar entre as marcas ‘mínimo e máximo’”, diz Gonçalles. De acordo com ele, os produtos contam com vários aditivos. A troca deve ser feita, em média, a cada 10 mil quilômetros ou seis meses para evitar superaquecimento, borras e desgaste das peças.
FREIO
É ele que transmite a pressão que aciona as pastilhas e lonas do sistema de freios. A verificação deve ser feita a cada 30 dias.
DIREÇÃO
Em média, a troca desse lubrificante é feita entre 35 mil e 50 mil quilômetros. Se estiver fora de validade, pode causar ruídos e danificar as engrenagens. “Esse fluido é altamente inflamável. Portanto, e preciso ter cuidado com vazamentos”, afirma o engenheiro mecânico e diretor da SAE Brasil, Francisco Satkunas.
ADITIVO PARA ÁGUA
“O fluido refrigerante evita ferrugem e estabiliza a temperatura interna do motor”, afirma Gonçalles. É preciso usar a mistura na quantidade especificada no manual do carro.
LIMPADOR DE PARA-BRISA
“Nunca use detergente doméstico no reservatório de água dos vidros”, lembra Satkunas. O produto escorre pela carroceria e danifica a pintura. Além de limpar, o aditivo correto hidratar as palhetas do limpador.
Fonte: Estadão
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Fique atento aos fluidos do carro
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quarta-feira, 27 de agosto de 2014
5 dicas para limpeza interna do seu carro
Quem tem carro sabe: por mais cuidados que você tenha, a correria do dia a dia acaba colaborando para o acúmulo de sujeira. Como nem sempre dá tempo de deixar o carro em uma lavagem, confira 5 dicas para fazer a limpeza interna do seu carro.
- Painel – Comece a limpeza interna por aqui, utilizando um pano úmido e limpe o pó no painel de instrumentos. O pano não deve estar sujo e evite jogar água direto no painel.
- Tapetes – Se o tapete do seu carro for de borracha, utilize uma mangueira. A pressão da água retira as sujeiras impregnadas na borracha. Não precisa de nada mais além de sabão e água para esta fase da limpeza interna. Se o tapete for de carpete, utilize uma escova úmida para limpar. Lembrando que o carpete precisa de mais tempo para secar.
- Vidros – A limpeza dos vidros, fundamental na limpeza interna, se divide em duas partes: interna e externa. Na interna, que deve ser feita uma vez por semana, a prioridade é retirar a gordura, vinda do suor e até da química dos tecidos. Já na área externa o foco é a impermeabilização. A água da chuva não deve ficar empoçada. Deve-se utilizar um pano limpo ou esponja e um limpa vidro.
- Interior em geral – Na fase principal da limpeza interna, utilize apenas um aspirador de pó ou um pano. Os tradicionais “preteadores” à base de silicone não são recomendados.
- Estofamento – Na limpeza interna, o estofado de tecido necessita de um cuidado especial com a utilização de água. Por absorver rapidamente a água, ele a repassa para a espuma, dificultando a secagem e prejudicando a limpeza interna. Utilize um pano úmido e detergente em caso de sujeira mais pesada ou um simples aspirador de pó. Já nos bancos de couro basta apenas um pano seco e macio, uma vez por semana.
Fonte: Sinoscar
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segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Filtros: quais suas funções e quando trocá-los
Os filtros são fundamentais para o funcionamento do motor do seu carro. Apesar de descartáveis e baratos, eles não deixam de ser importantes, uma vez que evitam a entrada de impurezas. Conheça um pouco mais da função dos principais filtros: o de ar, o de óleo, o de combustível e o de ar condicionado.
Filtro de combustível
O filtro de combustível é responsável por atacar as impurezas do álcool ou da gasolina antes do combustível queimar. Seu prazo de troca recomendado é entre 10 mil e 15 mil quilômetros. A troca é muito importante, pois o filtro de combustível vencido ou danificado compromete a bomba de combustível e suja o sistema de injeção, provocando falhas e afetando o rendimento.
Filtro de ar
O filtro de ar tem a função de separar e eliminar partículas impuras do ar aspiradas pelo motor, garantindo que somente o ar limpo chegue à câmara de combustão. Seu prazo de troca recomendado é cerca de 10 mil quilômetros.
Filtro de óleo
O filtro de óleo é desenvolvido para eliminar impurezas como partículas de metal geradas pela fricção das peças móveis do motor. A sua troca deve ser feita entre 10 mil e 15 mil quilômetros.
Filtro de ar condicionado (cabine)
Filtra o ar que vem da rua para dentro dos carros com ar condicionado e retira odores. Não há prazo de troca por quilometragem, pois depende de como o motorista usa o carro.
Fonte: Sinoscar
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quinta-feira, 21 de agosto de 2014
8 dicas para economizar combustível
O preço da gasolina sempre surge como grande vilão quando o assunto é gastos com o carro. Já que não podemos deixar de abastecer, a saída pra economizarmos é consumir o mínimo possível.
Isso significa rodar menos? Claro que não! Com pequenas mudanças diárias no modo de dirigir, é possível obter uma redução significativa no consumo de combustível.
Selecionamos oito dicas que com certeza vão contribuir com o seu orçamento, veja como é fácil economizar!
1. Mantenha o motor bem regulado, com a manutenção em dia e com os filtros de ar e combustível dentro do prazo de utilização recomendado pelo fabricante.
2. Troque de marcha no momento certo. Na maioria dos carros, o ideal é fazer a troca quando estiver entre 2.000 e 2.500 RPM (sigla de rotações por minuto. O contador fica no painel, ao lado do velocímetro).
3. Use o ar condicionado do carro com moderação, sem exageros. Ótimo argumento para usar quando você estiver com frio e seu namorado insistir em querer simular o Polo Norte dentro do veículo.
4. Não leve peso desnecessário no porta-malas, pois exige mais esforço do motor e também aumenta o consumo. Além da economia, é muito mais elegante e seguro não deixar muitas coisas rolando dentro do carro.
5. Mantenha os pneus calibrados. As pressões corretas estão no manual do proprietário e muitas vezes também em uma etiqueta atrás da portinha de reabastecimento.
6. Mantenha as janelas fechadas com o carro em alta velocidade. Nas estradas, somente uma janela aberta já pode aumentar o consumo de combustível. E, convenhamos, ainda acaba com qualquer penteado.
7. Não encha o tanque de combustível até a boca. Nos carros atuais, parte desse combustível acaba se perdendo pelo bocal ou pela válvula de alívio. Lembre-se: o nível correto do tanque é quando o combustível atinge o bico da bomba e o frentista percebe isso quando o gatilho da mangueira desarma automaticamente.
8. Não rode com o tanque na reserva. Além de contribuir para a evaporação do combustível, faz com que os resíduos que ficam no fundo do tanque sejam sugados para dentro do motor, entupindo os bicos injetores. Mantendo o nível longe da reserva, você também evita o risco de ficar empenhada no meio da rua por falta de gasolina.
Fonte: Sinoscar
Isso significa rodar menos? Claro que não! Com pequenas mudanças diárias no modo de dirigir, é possível obter uma redução significativa no consumo de combustível.
Selecionamos oito dicas que com certeza vão contribuir com o seu orçamento, veja como é fácil economizar!
1. Mantenha o motor bem regulado, com a manutenção em dia e com os filtros de ar e combustível dentro do prazo de utilização recomendado pelo fabricante.
2. Troque de marcha no momento certo. Na maioria dos carros, o ideal é fazer a troca quando estiver entre 2.000 e 2.500 RPM (sigla de rotações por minuto. O contador fica no painel, ao lado do velocímetro).
3. Use o ar condicionado do carro com moderação, sem exageros. Ótimo argumento para usar quando você estiver com frio e seu namorado insistir em querer simular o Polo Norte dentro do veículo.
4. Não leve peso desnecessário no porta-malas, pois exige mais esforço do motor e também aumenta o consumo. Além da economia, é muito mais elegante e seguro não deixar muitas coisas rolando dentro do carro.
5. Mantenha os pneus calibrados. As pressões corretas estão no manual do proprietário e muitas vezes também em uma etiqueta atrás da portinha de reabastecimento.
6. Mantenha as janelas fechadas com o carro em alta velocidade. Nas estradas, somente uma janela aberta já pode aumentar o consumo de combustível. E, convenhamos, ainda acaba com qualquer penteado.
7. Não encha o tanque de combustível até a boca. Nos carros atuais, parte desse combustível acaba se perdendo pelo bocal ou pela válvula de alívio. Lembre-se: o nível correto do tanque é quando o combustível atinge o bico da bomba e o frentista percebe isso quando o gatilho da mangueira desarma automaticamente.
8. Não rode com o tanque na reserva. Além de contribuir para a evaporação do combustível, faz com que os resíduos que ficam no fundo do tanque sejam sugados para dentro do motor, entupindo os bicos injetores. Mantendo o nível longe da reserva, você também evita o risco de ficar empenhada no meio da rua por falta de gasolina.
Fonte: Sinoscar
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segunda-feira, 18 de agosto de 2014
O que fazer no inverno? Dicas pra manter seu carro em perfeito estado!
Durante o desenvolvimento dos veículos, as montadoras submetem os protótipos a condições extremas, e isso inclui temperaturas abaixo de zero. Tudo para garantir que o carro funcionará em qualquer situação. Mesmo assim, seguindo algumas dicas, é possível ter um veículo ainda mais bem conservado durante a estação mais fria do ano.
Fonte: Revista Carro Online
- Deixe o tanquinho de partida a frio sempre abastecido
- Verifique a bateria
- Os fluidos estão em dia?
- É preciso ser visto!
- Para-brisa sempre limpo
Fonte: Revista Carro Online
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Substituição do filtro de ar-condicionado pode evitar problemas respiratórios
Com os meses mais frios chegam também as doenças respiratórias. As pessoas se preocupam com os ambientes de casa e do trabalho, mas esquecem que passam muito tempo no carro, especialmente nas grandes cidades. Por isso, a troca do filtro do ar-condicionado é importante e você deve se perguntar por qual razão isso ocorre.
Carlos Matos, gerente de mercado de filtros automotivos para a América do Sul da Freudenberg Filtration Technologies, explica: "é mais frequente que as pessoas se lembrem de trocar os filtros de cabine do carro no verão, com uso mais intenso do equipamento de ar-condicionado. Mas, durante o inverno, os filtros continuam trabalhando no sistema de climatização dos veículos, reciclagem e filtragem do ar quente ou até mesmo na simples busca do ar externo para ventilação interna e, neste processo, acumulam microrganismos que podem gerar riscos à saúde".
O ar quente gerado pelo motor do veículo, juntamente com o evaporador, tornam o filtro um lugar propício para a proliferação de microorganismos, como os fungos e as bactérias. “Muitas vezes, os microrganismos estão associados a problemas respiratórios que poderiam ser evitados ou reduzidos, com a substituição do filtro do ar-condicionado do carro. Por isso, os proprietários de carros equipados com ar-condicionado devem estar sempre atentos ao prazo de validade do filtro”, observa o responsável pelo aftermarket da micronAir, Luciano Ponzio.
Fonte: Revista Carro
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Dica: escolhendo o mecânico
Você sabe quais as características de um mecânico de confiança? Confira para não ser enganado.
Na hora do conserto do carro é fundamental contar com um reparador confiável, que faça um serviço de qualidade e indique as melhores opções de peças a serem usadas. A ANFAPE – Associação Nacional dos Fabricantes de Autopeças – destaca características imprescindíveis para o consumidor neste momento.
Segundo Roberto Monteiro, diretor-executivo da Associação, os fatores importantes na hora da escolha são:
Monteiro explica que o ideal é que o mecânico devolva a peça que foi retirada do veículo e apresente a que será usada no reparo. “Dessa forma, o consumidor terá certeza da procedência da nova peça e não se surpreenderá em eventuais circunstâncias desagradáveis”, afirma.
Outro detalhe importante é solicitar para o reparador um orçamento dividido entre mão de obra e peças. Além disso, vale a pena solicitar o valor do serviço com a utilização de peças originais e também com as peças similares, aquelas de marca própria, disponibilizadas pelo mercado independente.
“Um bom profissional deve oferecer as melhores opções e certamente com a utilização de peças similares o orçamento será mais acessível”, enfatiza Monteiro.
Para não entrar em enrascadas na aquisição de uma peça desqualificada, que coloque em risco o bem-estar do consumidor e de toda sua família, é preciso conhecer as diferenças dos itens.
As peças originais, importadas ou nacionais, são produzidas pelos mesmos fornecedores das montadoras e encontradas nas concessionárias. “As similares são reconhecidas no mercado em que atuam, possuem a devida identificação, ou seja, a própria marca e garantia. São produzidas por empresas independentes, que possuem certificados e rigorosos padrões de qualidade e são encontradas nos varejos independentes, ou seja, nas lojas de autopeças”, pontua Monteiro.
Fonte: ANFAPE
Na hora do conserto do carro é fundamental contar com um reparador confiável, que faça um serviço de qualidade e indique as melhores opções de peças a serem usadas. A ANFAPE – Associação Nacional dos Fabricantes de Autopeças – destaca características imprescindíveis para o consumidor neste momento.
Segundo Roberto Monteiro, diretor-executivo da Associação, os fatores importantes na hora da escolha são:
- Prestar atenção no estado geral da oficina;
- Conversar com colegas que já utilizaram o serviço do local;
- Ficar atento a limpeza do local;
- Considerar boas indicações de profissionais.
Monteiro explica que o ideal é que o mecânico devolva a peça que foi retirada do veículo e apresente a que será usada no reparo. “Dessa forma, o consumidor terá certeza da procedência da nova peça e não se surpreenderá em eventuais circunstâncias desagradáveis”, afirma.
Outro detalhe importante é solicitar para o reparador um orçamento dividido entre mão de obra e peças. Além disso, vale a pena solicitar o valor do serviço com a utilização de peças originais e também com as peças similares, aquelas de marca própria, disponibilizadas pelo mercado independente.
“Um bom profissional deve oferecer as melhores opções e certamente com a utilização de peças similares o orçamento será mais acessível”, enfatiza Monteiro.
Para não entrar em enrascadas na aquisição de uma peça desqualificada, que coloque em risco o bem-estar do consumidor e de toda sua família, é preciso conhecer as diferenças dos itens.
As peças originais, importadas ou nacionais, são produzidas pelos mesmos fornecedores das montadoras e encontradas nas concessionárias. “As similares são reconhecidas no mercado em que atuam, possuem a devida identificação, ou seja, a própria marca e garantia. São produzidas por empresas independentes, que possuem certificados e rigorosos padrões de qualidade e são encontradas nos varejos independentes, ou seja, nas lojas de autopeças”, pontua Monteiro.
Fonte: ANFAPE
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