quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Saiba qual o momento certo de trocar as velas de ignição


Você sabe o que são e para que servem as velas do carro? As velas de ignição são as responsáveis pela queima do combustível que está dentro das câmaras de combustão. Sua faísca elétrica dá início à explosão que provoca a queima da mistura de ar e combustível e movimenta o motor.

As velas têm uma vida útil: no manual do proprietário, é indicada a quilometragem ideal para a troca, que em média é de 20 mil km. É necessário, portanto, consultar o manual do veículo para saber qual a hora certa de substituir as velas.

Elas também podem estragar antes do prazo normal de troca caso haja algum problema no sistema de ignição ou injeção do carro. Se isso ocorrer, é fundamental renovar todo o conjunto. Por isso, na hora de trocar as velas, é recomendado checar se os outros componentes do sistema de ignição estão em perfeitas condições.

Sintomas de que você precisa trocar as velas do seu carro

Panes no funcionamento das velas afetam o consumo de combustível. Basta que uma das quatro velas esteja com problemas para que o consumo aumente. Por isso, uma dica é comparar a quilometragem feita por litro de combustível no momento com a que o carro costumava fazer. A piora no desempenho pode indicar necessidade de substituição das velas.

Se as velas estiverem danificadas, o motorista também pode perceber demora ou falha na ignição, falhas no funcionamento do motor, dificuldade para dar o arranque e excesso de fumaça saindo pelo escapamento. Por isso, o ideal é não esperar os sinais aparecerem e fazer a troca periodicamente conforme a recomendação do manual do veículo.

Fonte: Sinoscar

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Dicas para a boa convivência no trânsito

A Agência CNT de Notícias, órgão da Confederação Nacional do Transporte, preparou um interessante apanhado de dicas para a boa convivência entre automóveis, bicicletas e pedestres. Todas são baseadas nas regras do Código de Trânsito Brasileiro e em normativas do Contran, confira abaixo:


  1. Conduzir bibicleta onde não é permitido ou de forma agressiva é infração média sujeita à multa.
  2. Bibicletas têm prioridade sobre os carros, assim como os pedestres têm prioridade sobre as bicicletas.
  3. Se não houver via segregada, pedestres e bicicletas podem utilizar o acostamento.
  4. A calçada é destinada apenas aos pedestres, exceto se houver autorização para bicicletas.
  5. A bicicleta é um veículo, por isso as regras de trânsito devem ser respeitadas pelo ciclista.
  6. Pedestres não devem correr ou caminhar nas ciclovias e ciclofaixas.
  7. Ciclista empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres.
  8. Em ciclovias e ciclofaixas, bicicletas elétricas podem circular a até 25km/h.



sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Saiba mais sobre os equipamentos de segurança do carro



O Código de Trânsito Brasileiro especifica quais são os equipamentos de segurança de uso obrigatório para cada tipo de veículo.

Você sabia que, se não tiver estepe, extintor de incêndio e triângulo de sinalização em plenas condições de uso no carro, você pode ser multado?

Equipamentos como o macaco e a chave de roda são de apoio, mas não são obrigatórios. Todos eles, entretanto, são de extrema utilidade e nunca podem faltar em um veículo. Cuide para que estejam sempre à mão, pois nunca se sabe quando vão ser necessários.

Saiba como deixar seus equipamentos sempre em plenas condições de uso:

- Estepe: Deve estar sempre calibrado e balanceado. Se for necessário usá-lo e ele estiver murcho, prefira colocá-lo na parte traseira, instalando o pneu bem calibrado na frente.


- Extintor: Em caso de incêndio, retire o lacre de inviolabilidade, levante a alavanca e aperte o gatilho na direção do fogo. Use um extintor com carga de pó ABC (tipo de uso obrigatório que apaga as três classes de fogo) e fique atento ao prazo de validade, pois trafegar com extintor de incêndio vencido é infração grave que gera perda de cinco pontos na carteira e multa.

- Triângulo: Indica que um carro parado está com problemas. Deve ser colocado a uma distância de, no mínimo, 50 metros do veículo.

- Macaco: Quando precisar usá-lo, verifique com atenção redobrada as instruções de uso no manual do proprietário, pois o macaco mal colocado pode causar acidentes.


- Chave de roda: A melhor é a do tipo cruzeta, que permite o uso dos pés para ajudar a soltar os parafusos da roda.

Outros itens que podem ser úteis em emergências ou ocasiões imprevistas são luvas de tecido, panos para limpar as mãos e forrar o chão (no caso de uma troca de pneu) ou os bancos e o porta-malas (quando for transportar algum objeto sujo ou molhado).

Prestando atenção a esses itens você vai trafegar com segurança e nunca vai ficar na mão!

Fonte: Sinoscar

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Saiba qual a postura correta ao dirigir e evite dores na coluna



Finais de semana são sinônimo de descanso e viagens. Grande parte das pessoas viaja de carro para locais distantes, ou as vezes nem tanto, e acaba ficando com dores nas costas. Ficar longos períodos na direção pode sobrecarregar as vértebras e a musculatura da coluna, o que pode provocar dores.

Veja dicas de postura ao dirigir que podem evitar dores na lombar:



Assento
Mantenha o ângulo do assento entre 100 e 110 graus, de maneira que a coluna permaneça totalmente apoiada e relaxada. Isso evita lesões dos músculos do pescoço e das articulações da coluna.

Pés
Apoie sempre os calcanhares no assoalho do veículo, o que previne a sobrecarga da coluna lombar.

Encosto da cabeça
Ajuste o encosto de acordo com a sua altura, posicionando o topo do encosto na linha dos olhos. Essa posição impede que a cabeça se movimente para frente e para trás, protegendo o pescoço de lesões em caso de uma colisão traseira.

Pernas e joelhos
Alcance os pedais de forma que, mesmo pressionados, os joelhos continuem um pouco flexionados. Para não sobrecarregar a coluna lombar, mantenha os joelhos no nível do quadril ou acima dele.

Braços
Deixe os braços levemente flexionados ao segurar o volante. A posição certa é medida assim: estique os braços e veja se o volante está na altura dos punhos. Dessa maneira, a musculatura do pescoço é aliviada e, em caso de colisão frontal, não ocorrem lesões.

Seguindo essas dicas você vai chegar ao seu destino sem dores e vai poder aproveitar melhor suas viagens!

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Como trocar o pneu passo a passo


O pneu furou no meio do caminho? Ninguém quer passar por uma situação dessas, mas se acontecer, não precisa se desesperar: veja esse passo-a-passo e aprenda a trocar o pneu de forma correta.

1. Estacione o carro em um lugar seguro, plano, rígido e ligue o pisca-alerta. Puxe o freio de mão e engate a primeira marcha – ou trave o câmbio no P, caso o carro seja automático.

2. Desligue o motor e sinalize os outros motoristas com o triângulo com no mínimo 20 metros de distância do veículo. Depois, retire o material de troca do porta-malas: macaco hidráulico, chave de roda e estepe.

3. Posicione o macaco hidráulico próximo à roda que precisa ser trocada. Normalmente, o ponto de apoio do assoalho está sinalizado com um triângulo na lataria.

4. Desaperte o pneu murcho com a chave de roda. Faça isso com o carro ainda no chão para facilitar o processo, girando as porcas em sentido anti-horário. Não solte os parafusos completamente.

5. Eleve o carro a uma altura considerável – lembre-se que o pneu cheio vai precisar de mais espaço do que o murcho. Depois, desparafuse o pneu murcho, mas segure firme e tome cuidado para ele não cair ao soltar as últimas porcas.

6. Por último, encaixe o pneu estepe no local. Depois, coloque os parafusos em diagonal e parafuse as porcas no sentido horário. Antes de abaixar o macaco, assegure-se que a roda está presa adequadamente.

7. Quanto ao pneu furado, leve-o à borracharia para conserto e reponha o estepe.

Em caso de dúvidas, lembre-se de consultar o manual do seu veículo.

Fonte: Sinoscar

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Fique atento aos fluidos do carro

Saiba quais são as funções desses líquidos, seus prazos de troca e os preços cobrados em lojas da cidade

A troca de qualquer componente do carro, incluindo fluidos como o de freio, óleo do motor e da direção hidráulica, deve seguir sempre as recomendações do manual da fabricante. O alerta é do engenheiro mecânico e membro do comitê técnico de lubrificantes e fluidos da AEA, Everton Gonçalles.


Ele explica que a principal função dos lubrificantes é reduzir o atrito entre as peças, além de evitar a oxidação, corrosão e contribuir para uma boa troca de calor. Se o produto estiver vencido ou com a qualidade comprometida, poderá prejudicar o funcionamento do carro. Há produtos específicos para cada tipo de aplicação.

Confira os mais usados:

MOTOR

O nível do óleo deve ser verificado com o motor frio. “A vareta serve para medir a quantidade de óleo no cárter e deve ficar entre as marcas ‘mínimo e máximo’”, diz Gonçalles. De acordo com ele, os produtos contam com vários aditivos. A troca deve ser feita, em média, a cada 10 mil quilômetros ou seis meses para evitar superaquecimento, borras e desgaste das peças.

FREIO

É ele que transmite a pressão que aciona as pastilhas e lonas do sistema de freios. A verificação deve ser feita a cada 30 dias.

DIREÇÃO

Em média, a troca desse lubrificante é feita entre 35 mil e 50 mil quilômetros. Se estiver fora de validade, pode causar ruídos e danificar as engrenagens. “Esse fluido é altamente inflamável. Portanto, e preciso ter cuidado com vazamentos”, afirma o engenheiro mecânico e diretor da SAE Brasil, Francisco Satkunas.

ADITIVO PARA ÁGUA

“O fluido refrigerante evita ferrugem e estabiliza a temperatura interna do motor”, afirma Gonçalles. É preciso usar a mistura na quantidade especificada no manual do carro.

LIMPADOR DE PARA-BRISA

“Nunca use detergente doméstico no reservatório de água dos vidros”, lembra Satkunas. O produto escorre pela carroceria e danifica a pintura. Além de limpar, o aditivo correto hidratar as palhetas do limpador.

Fonte: Estadão

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

5 dicas para limpeza interna do seu carro

Quem tem carro sabe: por mais cuidados que você tenha, a correria do dia a dia acaba colaborando para o acúmulo de sujeira. Como nem sempre dá tempo de deixar o carro em uma lavagem, confira 5 dicas para fazer a limpeza interna do seu carro.


  1. Painel – Comece a limpeza interna por aqui, utilizando um pano úmido e limpe o pó no painel de instrumentos. O pano não deve estar sujo e evite jogar água direto no painel.
  2. Tapetes – Se o tapete do seu carro for de borracha, utilize uma mangueira. A pressão da água retira as sujeiras impregnadas na borracha. Não precisa de nada mais além de sabão e água para esta fase da limpeza interna. Se o tapete for de carpete, utilize uma escova úmida para limpar. Lembrando que o carpete precisa de mais tempo para secar.
  3. Vidros – A limpeza dos vidros, fundamental na limpeza interna, se divide em duas partes: interna e externa. Na interna, que deve ser feita uma vez por semana, a prioridade é retirar a gordura, vinda do suor e até da química dos tecidos. Já na área externa o foco é a impermeabilização. A água da chuva não deve ficar empoçada. Deve-se utilizar um pano limpo ou esponja e um limpa vidro.
  4. Interior em geral – Na fase principal da  limpeza interna, utilize apenas um aspirador de pó ou um pano. Os tradicionais “preteadores” à base de silicone não são recomendados.
  5. Estofamento – Na limpeza interna, o estofado de tecido necessita de um cuidado especial com a utilização de água. Por absorver rapidamente a água, ele a repassa para a espuma, dificultando a secagem e prejudicando a limpeza interna. Utilize um pano úmido e detergente em caso de sujeira mais pesada ou um simples aspirador de pó. Já nos bancos de couro basta apenas um pano seco e macio, uma vez por semana.
Fonte: Sinoscar

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Filtros: quais suas funções e quando trocá-los


Os filtros são fundamentais para o funcionamento do motor do seu carro. Apesar de descartáveis e baratos, eles não deixam de ser importantes, uma vez que evitam a entrada de impurezas. Conheça um pouco mais da função dos principais filtros: o de ar, o de óleo, o de combustível e o de ar condicionado.

Filtro de combustível

O filtro de combustível é responsável por atacar as impurezas do álcool ou da gasolina antes do combustível queimar. Seu prazo de troca recomendado é entre 10 mil e 15 mil quilômetros. A troca é muito importante, pois o filtro de combustível vencido ou danificado compromete a bomba de combustível e suja o sistema de injeção, provocando falhas e afetando o rendimento.

Filtro de ar

O filtro de ar tem a função de separar e eliminar partículas impuras do ar aspiradas pelo motor, garantindo que somente o ar limpo chegue à câmara de combustão. Seu prazo de troca recomendado é cerca de 10 mil quilômetros.

Filtro de óleo

O filtro de óleo é desenvolvido para eliminar impurezas como partículas de metal geradas pela fricção das peças móveis do motor. A sua troca deve ser feita entre 10 mil e 15 mil quilômetros.

Filtro de ar condicionado (cabine)

Filtra o ar que vem da rua para dentro dos carros com ar condicionado e retira odores.  Não há prazo de troca por quilometragem, pois depende de como o motorista usa o carro.

Fonte: Sinoscar

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

8 dicas para economizar combustível

O preço da gasolina sempre surge como grande vilão quando o assunto é gastos com o carro. Já que não podemos deixar de abastecer, a saída pra economizarmos é consumir o mínimo possível.

Isso significa rodar menos? Claro que não! Com pequenas mudanças diárias no modo de dirigir, é possível obter uma redução significativa no consumo de combustível.

Selecionamos oito dicas que com certeza vão contribuir com o seu orçamento, veja como é fácil economizar!



1. Mantenha o motor bem regulado, com a manutenção em dia e com os filtros de ar e combustível dentro do prazo de utilização recomendado pelo fabricante.

2. Troque de marcha no momento certo. Na maioria dos carros, o ideal é fazer a troca quando estiver entre 2.000 e 2.500 RPM (sigla de rotações por minuto. O contador fica no painel, ao lado do velocímetro).

3. Use o ar condicionado do carro com moderação, sem exageros.  Ótimo argumento para usar quando você estiver com frio e seu namorado insistir em querer simular o Polo Norte dentro do veículo.

4. Não leve peso desnecessário no porta-malas, pois exige mais esforço do motor e também aumenta o consumo. Além da economia, é muito mais elegante e seguro não deixar muitas coisas rolando dentro do carro.

5. Mantenha os pneus calibrados. As pressões corretas estão no manual do proprietário e muitas vezes também em uma etiqueta atrás da portinha de reabastecimento.

6. Mantenha as janelas fechadas com o carro em alta velocidade. Nas estradas, somente uma janela aberta já pode aumentar o consumo de combustível. E, convenhamos, ainda acaba com qualquer penteado.

7. Não encha o tanque de combustível até a boca. Nos carros atuais, parte desse combustível acaba se perdendo pelo bocal ou pela válvula de alívio. Lembre-se: o nível correto do tanque é quando o combustível atinge o bico da bomba e o frentista percebe isso quando o gatilho da mangueira desarma automaticamente.

8. Não rode com o tanque na reserva. Além de contribuir para a evaporação do combustível, faz com que os resíduos que ficam no fundo do tanque sejam sugados para dentro do motor, entupindo os bicos injetores. Mantendo o nível longe da reserva, você também evita o risco de ficar empenhada no meio da rua por falta de gasolina.

Fonte: Sinoscar

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

O que fazer no inverno? Dicas pra manter seu carro em perfeito estado!

Durante o desenvolvimento dos veículos, as montadoras submetem os protótipos a condições extremas, e isso inclui temperaturas abaixo de zero. Tudo para garantir que o carro funcionará em qualquer situação. Mesmo assim, seguindo algumas dicas, é possível ter um veículo ainda mais bem conservado durante a estação mais fria do ano.


  • Deixe o tanquinho de partida a frio sempre abastecido
Cada vez mais há modelos flex que dispensam o uso do tanquinho de partida a frio. Porém, se o seu carro é bicombustível, possui o tanquinho e está rodando com etanol, procure deixar o reservatório auxiliar abastecido com gasolina. Assim, em dias mais frios, o motor não terá tanta dificuldade para dar a partida. Isso acontece porque o etanol precisa de uma temperatura maior para conseguir a partida, necessitando da gasolina, que tem poder calorífico mais elevado.
  • Verifique a bateria
Se a partida fica mais difícil, ela irá exigir mais carga da bateria. E se o equipamento não estiver em boas condições, poderá deixá-lo na mão. Por isso, verifique constantemente o nível de carga da bateria. Além disso, é sempre bom dar uma olhada nos conectores, para ver se eles estão limpos e não possuem ferrugem. Fique atento também aos indicadores do nível de carga no painel.
  • Os fluidos estão em dia?
Se o inverno na sua região é muito rigoroso, faça uma verificação nos fluidos. Se necessário, adicione anticongelante no líquido de arrefecimento do motor.
  • É preciso ser visto!
Junto com o frio, muitas vezes vem a neblina, que torna o trânsito mais perigoso. Além da cautela redobrada, o motorista precisa ser visto pelos demais. Revise o sistema de luzes. Veja se faróis, luzes auxiliares e de direção estão funcionando. Faça a mesma coisa na traseira, especialmente com as luzes de freio.
  • Para-brisa sempre limpo
Se chover, certifique-se de que o sistema de limpadores de para-brisa está funcionando bem. As palhetas devem varrer a água com eficiência. Se a substituição for necessária, escolha uma marca de qualidade e com as medidas apropriadas para o modelo. O tanquinho com fluido de limpeza também deve estar cheio.

Fonte: Revista Carro Online

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Substituição do filtro de ar-condicionado pode evitar problemas respiratórios



Com os meses mais frios chegam também as doenças respiratórias. As pessoas se preocupam com os ambientes de casa e do trabalho, mas esquecem que passam muito tempo no carro, especialmente nas grandes cidades. Por isso, a troca do filtro do ar-condicionado é importante e você deve se perguntar por qual razão isso ocorre.

Carlos Matos, gerente de mercado de filtros automotivos para a América do Sul da Freudenberg Filtration Technologies, explica: "é mais frequente que as pessoas se lembrem de trocar os filtros de cabine do carro no verão, com uso mais intenso do equipamento de ar-condicionado. Mas, durante o inverno, os filtros continuam trabalhando no sistema de climatização dos veículos, reciclagem e filtragem do ar quente ou até mesmo na simples busca do ar externo para ventilação interna e, neste processo, acumulam microrganismos que podem gerar riscos à saúde". 

O ar quente gerado pelo motor do veículo, juntamente com o evaporador, tornam o filtro um lugar propício para a proliferação de microorganismos, como os fungos e as bactérias. “Muitas vezes, os microrganismos estão associados a problemas respiratórios que poderiam ser evitados ou reduzidos, com a substituição do filtro do ar-condicionado do carro. Por isso, os proprietários de carros equipados com ar-condicionado devem estar sempre atentos ao prazo de validade do filtro”, observa o responsável pelo aftermarket da micronAir, Luciano Ponzio. 

Fonte: Revista Carro

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Dica: escolhendo o mecânico

Você sabe quais as características de um mecânico de confiança? Confira para não ser enganado.


Na hora do conserto do carro é fundamental contar com um reparador confiável, que faça um serviço de qualidade e indique as melhores opções de peças a serem usadas. A ANFAPE – Associação Nacional dos Fabricantes de Autopeças – destaca características imprescindíveis para o consumidor neste momento.
Segundo Roberto Monteiro, diretor-executivo da Associação, os fatores importantes na hora da escolha são:

  • Prestar atenção no estado geral da oficina;
  • Conversar com colegas que já utilizaram o serviço do local;
  • Ficar atento a limpeza do local;
  • Considerar boas indicações de profissionais.

Monteiro explica que o ideal é que o mecânico devolva a peça que foi retirada do veículo e apresente a que será usada no reparo. “Dessa forma, o consumidor terá certeza da procedência da nova peça e não se surpreenderá em eventuais circunstâncias desagradáveis”, afirma.

Outro detalhe importante é solicitar para o reparador um orçamento dividido entre mão de obra e peças. Além disso, vale a pena solicitar o valor do serviço com a utilização de peças originais e também com as peças similares, aquelas de marca própria, disponibilizadas pelo mercado independente.

“Um bom profissional deve oferecer as melhores opções e certamente com a utilização de peças similares o orçamento será mais acessível”, enfatiza Monteiro.

Para não entrar em enrascadas na aquisição de uma peça desqualificada, que coloque em risco o bem-estar do consumidor e de toda sua família, é preciso conhecer as diferenças dos itens.

As peças originais, importadas ou nacionais, são produzidas pelos mesmos fornecedores das montadoras e encontradas nas concessionárias. “As similares são reconhecidas no mercado em que atuam, possuem a devida identificação, ou seja, a própria marca e garantia. São produzidas por empresas independentes, que possuem certificados e rigorosos padrões de qualidade e são encontradas nos varejos independentes, ou seja, nas lojas de autopeças”, pontua Monteiro.

Fonte: ANFAPE

sexta-feira, 11 de julho de 2014

10 itens para checar antes de viajar


Não é só escolher o destino, arrumar as malas e sair rumo às férias do meio do ano. Se a viagem for de carro, fazer inspeção antes de partir garante a segurança e evita inconvenientes, como paradas forçadas durante o trajeto.

De acordo com o engenheiro e conselheiro da Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade (SAE), Francisco Satkunas, quando se viaja, além da revisão em dia, o que manda são os cuidados básicos, checados pelo próprio motorista em menos de uma hora. “Basta uma volta periférica no veículo. No processo, é preciso olhar itens básicos como lâmpadas e pneus, averiguar possíveis poças de óleo na garagem e por aí vai”, explica.

Satkunas aponta a importância de ter “intimidade” com itens como macaco e triângulo. “O motorista deve aprender como remover essas peças e saber como funcionam. Vale ter sempre lâmpadas de reposição. Observar pontos de serviço na estrada é útil.”

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Fonte: Estadão

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Segurança para as grávidas


Um estudo do Grupo BB e Mapfre, desenvolvido junto com o CESVI (Centro de Experimentação e Segurança Viária) indica que, em um perímetro urbano de 13 quilômetros, são efetuadas 97 movimentos de troca de marcha e embreagem. Isso é considerado um excesso de movimentos para gestantes.

“Mesmo que a direção seja uma atividade rotineira, o excesso, provocado pelo intenso tráfego das grandes cidades, não é confortável para a gestante. Optar por veículos com câmbio automático e saber posicionar o cinto de segurança e o volante corretamente são algumas alternativas que podem aumentar a comodidade e a segurança da motorista no veículo”, explica Jabis Alexandre, diretor geral de Automóvel do Grupo BB E MAPFRE.

O Código Brasileiro de Trânsito não indica até quando a gestante pode dirigir. Por isso, o Grupo BB e Mapfre divulgou oito dicas para que a futura mamãe possa utilizar o carro com mais segurança e conforto. Confira:

  1. Inicialmente, a gestante deve avaliar a correta posição do assento. O ideal é que entre o tórax da motorista e o volante haja no mínimo 25 centímetros, mantendo sempre as costas bem apoiada no encosto do banco.
  2. Existe uma posição correta para o cinto de segurança. A faixa deve ficar sobre o ombro, passar por entre as mamas e finalizar abaixo do ventre. Nunca deixe a faixa em cima da barriga pois, em uma colisão, pode ocorrer graves ferimentos na gestante e no bebê.
  3. Caso a gestante viaje no banco traseiro, não utilize o cinto do tipo abdominal, encontrado no assento central na maioria dos automóveis. Opte pelo assento com cinto de três pontos, semelhante ao do motorista.
  4. Atenção aos pedais. Ao afastar o banco como medida de precaução, a motorista deve garantir o acesso fácil e confortável aos pedais.
  5. O cuidado com os fatores externos deve ser redobrado, mantendo velocidade reduzida, distância para o veículo da frente e atenção máxima ao trajeto e demais motoristas.
  6. Alguns automóveis possuem regulagem do volante. Procure ajustá-lo para uma posição mais confortável possível, tanto na altura quanto na profundidade, caso seja possível. A regulagem de profundidade do volante pode ajudar a aumentar a distância entre a motorista e volante.
  7. Estudos internacionais também apontam a importância do airbag. Simulações revelam que o impacto entre dois carros, por mais leve que seja, movimenta o bebê dentro da barriga e pressiona os órgãos internos da gestante, podendo resultar em hemorragias.
  8. Ao sentir qualquer sinal de enjoo, tontura, câimbra ou dores, pare o veículo em local seguro (posto de gasolina, unidades policiais, acostamentos etc.). O Grupo BB E MAPFRE, por exemplo, oferece o atendimento emergencial às gestantes (acionamento de táxis que levam até hospitais ou local indicado e guincho para fazer a remoção do veiculo). Por isso, tenha sempre em mãos os contatos da sua seguradora e de serviços emergenciais.
Fonte: Revista Carro

terça-feira, 24 de junho de 2014

Dicas para manter a pintura original e o brilho no seu carro

Cada vez mais, as indústrias de tintas automotivas investem em tecnologia para que elas resistam por mais tempo às diferentes situações a que o carro é submetido. A qualidade da pintura original pode ser mantida por três anos ou mais, dependendo das condições de uso. Lavar o carro com produtos adequados, evitar o acúmulo de sujeira, especialmente as de difícil remoção, e mantê-lo em área coberta são os principais cuidados que ajudam a preservar a superfície.

Embora não seja uma necessidade nos carros mais novos, encerá-los faz bem — inclusive os 0 km. Protege a pintura da chuva, da poeira, dos raios UVA e UVB. Dê preferência às ceras sem abrasividade, sempre após a lavagem, para que as micropartículas de poeira não arranhem a superfície.

Além disso, a cera forma uma película, que pode durar até 15 dias ou até a próxima lavagem, ajudando a proteger o verniz contra agentes externos, como a chuva ácida, o derramamento de combustível e outros resíduos. A grande vantagem do enceramento também é impedir o acúmulo de água na superfície, permitindo que ela escorra. Se as marcas de água ficam, é hora de encerar.



Banho perfeito

A hora de lavar o carro está diretamente ligada às condições do veículo.O importante é evitar que a sujeira se acumule ou se torne de difícil remoção. Com produtos de pH neutro, lavar o carro toda semana não desgasta a pintura. O que danifica a superfície são os produtos ácidos e alcalinos, sabão em pó, querosene e outros à base de solventes que removem o verniz e ainda contaminam o meio ambiente.

No lava-rápido, o serviço manual, feito com panos macios, é o mais indicado. O uso de escovas está em desuso, mas se não for possível evitá-lo, observe a textura e a limpeza delas para evitar riscos.

Cada vez mais divulgada, a lavagem a seco também é uma opção, especialmente para os carros que rodam muito na cidade. Na composição dos vários itens de limpeza entram ceras e silicones especiais para a remoção da sujeira e que ainda protegem a pintura. Deve ser realizada com produtos adequados e por empresas especializadas ou, se feita em casa, o consumidor precisa conhecer as técnicas.

Em carros com excesso de piche, barro, areia ou fuligem, lembra Oliveira, a lavagem a seco pode não ser um bom negócio. Além de ser um procedimento demorado, ainda pode causar arranhões à superfície da carroceria.

Dá para melhorar

Além do enceramento, que revitaliza a pintura preenchendo irregularidades na superfície, também é possível renovar a aparência do veículo com outras técnicas, como o polimento e a cristalização (também conhecida como revitalização ou espelhamento).

Cada polimento ou cristalização há a diminuição da espessura da camada de tinta original. Portanto, ambos só devem ser feitos em casos extremos e, se nenhum deles resolver, somente a repintura garante o brilho original. Para veículos ou partes repintadas, os cuidados são os mesmos.

O envelopamento, se realizado com adesivos apropriados e por empresas especializadas, também não costuma causar danos à pintura. Porém, se ficar com bolhas de ar, o vapor condensado pode provocar manchas durante a remoção e, dependendo do tempo de permanência, ocasionar diferenças de cor e brilho entre a parte coberta e a exposta.

Na hora de inspeção de qualidade nada supera o olhar exigente dos funcionários treinados para essa tarefa.



Manchou? Tem jeito!

Para limpar gordura ou piche, o mercado já conta com desengraxantes e removedores com agentes específicos. Marcas de cimento, provenientes de goteiras em garagens subterrâneas, por exemplo, podem ser retiradas com limão cortado ou vinagre (o ácido reage com esses resíduos formando um sal), seguida de enxágue imediato. Mas, atenção: faça esse procedimento sempre à sombra, para não manchar a pele e a pintura.

Brilhante por mais tempo

  1. Lave o carro sempre que rodar sob chuva e em estradas de terra para eliminar a poeira e o barro, inclusive por baixo. O mesmo vale para a areia da praia: a maresia não só danifica a pintura, mas provoca ferrugem.
  2. Siga as recomendações das fabricantes dos produtos quanto à aplicação e quantidades.
  3. Lave, encere e seque o carro à sombra, sempre com o carro frio: sol e calor combinados a produtos químicos podem queimar a pintura.
  4. Use produtos específicos no reservatório do limpador e para a limpeza do pára-brisa.
  5. Procure estacionar em local coberto. O aquecimento provocado pelo sol aumenta a retenção da sujeira e prejudica a pintura, especialmente as mais escuras e as de cores sólidas. Embora as metálicas e as perolizadas contenham elementos que refletem mais a luz solar, os cuidados são idênticos.
  6. Seu carro vive na rua? Então, uma vez por ano, invista em um polimento ou cristalização e procure encerar uma vez por mês ou, no máximo, a cada 90 dias e, claro, sempre que perceber marcas de bolinhas deixadas pela água.
  7. Estacionar embaixo de árvores diminui a ação dos raios solares, porém folhas, frutos e seiva de algumas delas, assim como as fezes de pássaros, extremamente corrosivas, podem aderir à superfície e manchar. Portanto, lave o quanto antes e, se possível, antes de secarem. 
Fonte: Revista Carro

terça-feira, 17 de junho de 2014

Dicas de segurança: pneu

Vai viajar no feriado? Saiba como verificar e manter o bom estado dos pneus

Agora que a Copa chegou e o feriado de Corpus Christi está próximo, aproveite para verificar a situação dos pneus do seu carro antes de pegar a estrada. Eles são fundamentais na segurança de um veículo e por isso a preparamos uma série de dicas para quem vai viajar. Você sabia, por exemplo, que os sulcos da banda de rodagem não podem ser inferiores a 1,6 mm? Essa é a medida definida por órgãos reguladores internacionais como o padrão mínimo para que o pneumático possa escoar a água quando o piso está molhado.



Confira as outras dicas para aumentar a vida útil dos pneus:

- Montar os pneus em aros corretos e em perfeito estado. Calibrar os quatros pneus e o estepe semanalmente, de acordo com pressão de ar recomendada no manual do fabricante, quando estão frios.

- Nunca esvaziar ou reduzir a pressão dos pneus enquanto eles estiverem quentes devido à utilização, pois a pressão normalmente sobe acima dos níveis recomendados devido ao aquecimento.

- Balancear as rodas e alinhar o veículo a cada 10.000 km, por ocasião da troca dos pneus ou sempre que forem sentidas vibrações.

- Fazer o rodízio a cada 10.000 km, de acordo com o esquema recomendado no manual do fabricante do veículo.

- Os pneus devem ser trocados sempre que a banda de rodagem for gasta até as marcas T.W.I., mesmo que em apenas um ponto da banda.

- Quando ocorrerem impactos ou perfurações, verifique também o interior dos pneus.

- Verificar o estado geral dos pneus periodicamente e/ou após impactos ou desgaste irregular.

- Nunca estacione sobre manchas de óleo ou solvente, pois eles causam dano aos pneus.

- Obedeça aos limites de velocidade e carga.

- Sempre que for trocar os pneus respeite a equivalência de medidas.

- Estilo de direção e velocidade afetam diretamente a vida útil dos pneus.

- Verifique as condições dos pneus periodicamente.

Fonte: Revista Carro

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Manutenção de componentes do motor: Quando devo trocar?

Não trocar as velas, filtros de ar, de óleo e de combustível e até o carburador no período recomendado resulta num consumo até 25% maior além de desgaste excessivo. Estes componentes do carro trabalham em conjunto e sofrem com combustíveis de baixa qualidade. Em média, a troca das velas deve ser realizada a cada 20 mil quilômetros, o filtro de ar a cada 15 mil, o de combustível a cada 10 mil quilômetros e filtro de óleo deve ser trocado junto com o óleo do motor. O carburador pode durar até 80 mil quilômetros, em média.

Quando trocar, então?

TROCA DE VELAS - 20 mil quilômetros
FILTRO DE AR - 15 mil quilômetros
FILTRO DE COMBUSTÍVEL - 10 mil quilômetros
FILTRO DE ÓLEO - Junto com o óleo do motor
CARBURADOR - 80 mil quilômetros


segunda-feira, 19 de maio de 2014

Tem um barulho irritante no seu carro? Aprenda a identificá-lo

Motorista deve ser parceiro do mecânico e explicar quando surge o ruído.
Barulhos na dianteira são comuns porque lá a suspensão é mais exigida.



Depois de dois anos de uso e dependendo do asfalto de sua cidade, alguns barulhos começam a surgir no carro. Uns são fáceis de serem identificados, outros exigem várias horas de pesquisa e trabalho. Para acabar com eles, não peça para outra pessoa levar o carro ao mecânico: as informações do motorista são cruciais para achar a origem do ruído.

É preciso relatar em que situação ele ocorre, se é em subidas, descidas, esterçando para direita ou esquerda, em velocidade ou devagar, na saída ou parando, com o carro quente ou frio, na retomada ou reduzindo a velocidade, quando você passa em lombadas ou valetas...

Seja parceiro do seu mecânico: dê uma volta junto com ele até que o barulho aconteça. É bom que ele escute e identifique o tipo de barulho: na "língua" dos mecânicos existem rangidos, estalos, ferro com ferro, click, entre outros tipos.

Veja abaixo os ruídos mais comuns, como eles se manifestam e o que podem significar.

BARULHOS NA DIANTEIRA
São os mais comuns, até porque o peso do motor exige mais da suspensão dianteira. Os problemas mais frequentes dizem respeito a amortecedores, molas, bandejas, pivôs e buchas da barra estabilizadora. São ruídos comuns e facilmente identificados através de uma inspeção visual.
Os ruídos intermitentes estão relacionados a determinadas situações, como torções, subidas, valetas ou mesmo a combinação delas. Confira exemplos:


  1. Pinos do cavalete das pinças de freio. Geralmente o ruído acontece quando você pisa no freio levemente.
  2. Folga na fixação dos amortecedores: também acontece quando esterçamos o volante e passamos em lombada ou valeta.
  3. Coxim do motor quebrado. Dependendo de cada modelo, o motor é apoiado por três ou quatro coxins. Ao passamos em buracos, o peso do motor recai sobre seus apoios; quando um deles esta quebrado, escuta-se um ruído grave. O motivo pode ser identificado visualmente ou provocando a torção motor, puxando o freio de mão e tentando movimentar o veículo para frente ou para trás.
  4. Bieleta com folga. Esta peça da suspensão dianteira costuma não aparentar problema quando inspecionada visualmente. A maneira de identificar o defeito é retirá-la da suspensão e dar uma volta com o carro em baixa velocidade. Se o barulho sumir, é de bom substituir o par.

BARULHOS NA TRASEIRA
Na parte de trás do carro existem barulhos tradicionais como os de amortecedores sem ação, molas quebradas, escapamento solto, folga na fixação do estepe e macaco, tampão traseiro dos alto-falantes.
Os mais difíceis de descobrir são:


  1. Folga na fechadura da tampa da mala: a tampa traseira fica batendo. Existem alguns batentes de borracha na tampa traseira que, muitas vezes, caem, deixando a tampa com folga. Uma regulagem resolve.
  2. Pontos de solda soltos na lataria. Apesar de raros, eles costumam deixar qualquer mecânico louco. Geralmente o problema ocorre em veículos que sofreram grandes colisões.
  3. Folga na trava do encosto do banco traseiro. Este barulho só ocorre quando o banco está vazio; se alguém se sentar, o barulho some. Nestes casos, apesar de ser ilegal, alguns mecânicos chegam andar em ruas de paralelepípedo dentro do porta malas para identificar pontualmente o local do barulho...

BARULHOS NO MEIO DO CARRO
Esta região tem poucos focos de barulho, porém não menos chatos de serem identificados. Os mais comuns ocorrem dentro das portas, geralmente devido a instalações mal feitas como alto-falantes soltos e módulos e acabamentos mal fixados. Carros blindados são as maiores vítimas.

Os causadores de ruídos no meio do carro mais difíceis de serem desvendados são:

  1. Pinos de porta com desgaste: eles ocorrem em veículos com portas grandes e pesadas. Geralmente o barulho se confunde com um barulho na coluna ou mesmo na suspensão. Para identificá-los é necessário andar a 5 km/h em rua esburacada (e vazia) e abrir a porta em 10 centímetros: se o barulho parar, será necessário substituir os pinos. Às vezes uma regulagem na fechadura resolve.
  2. Bancos dianteiros. Atingem principalmente o do passageiro, geralmente quando está vazio. As causas são folgas no trilho ou no encosto de cabeça.
  3. Fixadores do cinto de segurança na coluna: eles também costumam fazer barulhos intermitentes.

Lembre-se: um veículo possui milhares de peças que podem causar barulhos intermitentes. Procurar uma oficina especializada em determinada marca é interessante, pois a experiência poderá encurtar o tempo de permanência do veículo na oficina.

Fonte: Oficina G1

segunda-feira, 5 de maio de 2014

No frio, moto necessita de cuidados para não se desgastar

Motor precisa aquecer antes de ser submetido à esforço.Temperatura baixa pode alterar reflexos dos motociclistas, diz colunista.


Em boa parte do Brasil, especialmente nas regiões sul, sudeste e centro-oeste, a chegada do outono traz consigo uma significativa queda nas temperaturas. É a época de tirar do armário o equipamento mais pesado para andar de moto sem problemas.
O frio, como todo motociclista sabe, é um inimigo perigoso para a saúde e também para a segurança. Depois de um certo tempo pilotando com a temperatura do corpo baixa, os reflexos ficam lentos, o raciocínio é afetado e perdemos o necessário “jogo de cintura”. Neste contexto, cometer erros acaba sendo algo provável até mesmo para os mais habilidosos ou experientes ao guidão.
Como escapar dessa armadilha? Óbvio: vestir-se adequadamente, com trajes técnicos dotados de proteções, e com forros removíveis, item que pode fazer muita diferença.No outono é normal fazer frio de manhã bem cedo e no fim da tarde, enquanto no restante do dia a temperatura pode estar agradável.
Desse modo, as jaquetas e calças com forros removíveis são a melhor solução.
Geralmente os forros que sobram nas horas quentes cabem em uma pequena mochila. Um volume a mais, é certo, mas este é o método certo para evitar o frio matinal e do fim da tarde, e que você “cozinhe” dentro da roupa nas horas quentes do dia.

Moto necessita de cuidados
Porém, e sua moto? Será que ela exige cuidados maiores nesta estação caracterizada por uma grande variação térmica? A lição de casa da manutenção bem feitinha é uma das chaves do sucesso para não ter problemas, mas há outras dicas também.
Motos pequenas, geralmente refrigeradas a ar, alcançam rapidamente sua temperatura de exercício ideal. Honda CG, Yamaha Factor e suas colegas monocilíndricas de qualquer marca têm motores extremamente robustos, que admitem maus tratos sem problemas.
Dispositivos eletrônicos se encarregam de adaptar a ignição e a mistura ar-gasolina para encarar os primeiros quilômetros a frio sem engasgos e soluços. Mas o óleo lubrificante demanda certo tempo para conseguir não só alcançar sua temperatura ideal de funcionamento, como atingir todas as partes do motor.
Depois de algumas horas parado, um motor esfria, e o óleo escorre para o cárter pela ação da força da gravidade. Algumas partes ficam praticamente a seco de lubrificante. Isso ocorre especialmente no cabeçote, onde está o comando (ou comandos) de válvulas e todo o sistema de distribuição de um motor. É uma zona delicada, cheia de pequenas pecinhas sensíveis.
Apesar da tremenda evolução na qualidade dos óleos e os aditivos neles contidos formarem uma película protetora – justamente para evitar o acentuado desgaste que um motor frio poderia sofrer se acelerado demasiadamente – os primeiros momentos de funcionamento de qualquer motor são sempre críticos.
O que fazer? Nada de muito exótico: primeiro de tudo trocar o óleo e o filtro seguindo religiosamente os prazos indicados pelo fabricante, assim como usar lubrificante de qualidade, com a especificação correta. Porém, fará uma baita diferença você dar ao motor ao menos um minuto ou dois de funcionamento antes de submetê-lo a esforço – ou seja, sair andando. Isso fará com que o óleo circule adequadamente, tendo tempo para alcançar todos os componentes.
Após esse pequeno tempo dado para o motor “acordar“, uma vez rodando espere ao menos alguns outros minutos – algo entre cinco ou dez já serão o suficiente – antes de elevar a rotação. Em baixos giros o estresse mecânico é bem menor que quando a agulha do contagiros está passeando perto da faixa vermelha. Assim, deixe o motor esquentar girando calminho, condição em que o desgaste interno será mínimo mesmo se o óleo estiver frio e, portanto, ainda denso demais.
Motos maiores, com motores mais sofisticados, exigem ritual semelhante – na verdade, ainda mais cuidadoso. Como comentado, os pequenos motores monocilíndricos de 125 ou 150 cc refrigerados ar são espetacularmente robustos e admitem maus tratos. Já um tetracilíndrico como, por exemplo, o de uma Honda Hornet ou Yamaha XJ6 são engenhos mais sofisticados, dotados de um número infinitamente maior de peças móveis e uma capacidade de alcançar altas rotações muito superior.
Além disso, em vez do ar, a refrigeração é líquida: por conta disso, é ainda mais importante seguir as regras de boa manutenção: usar bons fluídos, lubrificantes, trocas frequentes e... um procedimento atento no aquecimento antes de acelerar para valer.

Desgaste vem com o tempo
O que acontece se nada disso for feito, ou seja, ligar um motor gelado e sair acelerando feito um maluco? Em um primeiro momento, nada: o progresso obtido na qualidade dos lubrificantes atuais quanto na metalurgia e na engenharia aplicada aos motores (especificação de materiais, tolerância nas folgas e tratamentos químicos aplicados às superfícies), deixou os motores modernos ultra resistentes aos maus tratos.
Um motor frio dificilmente vai quebrar se acelerado a fundo. Mas, se esse for um padrão de utilização, todo dia essa mesma tortura, há grande chance de ele durar bem menos do que um motor aquecido cuidadosamente.
Então, olho vivo! O tempo esfriou? Tanto você quanto a sua moto vão funcionar melhor, e por mais tempo, se a temperatura correta de funcionamento do corpo e da mecânica for respeitada adequadamente.

Fonte: G1

quarta-feira, 23 de abril de 2014

10 cuidados para manter seu carro impecável


Todo mundo sabe que o valor de um carro cai anualmente, mas muita gente se esquece de que a falta de cuidados básicos pode desvalorizá-lo ainda mais e, em alguns casos, dificultar muito o momento da troca. Veja abaixo 10 dicas para pôr em prática o quanto antes e assim garantir o melhor preço para o veículo:

1) Lavar o carro na volta da praia
Pouca gente faz isso, até porque não é fácil achar um posto que levante o carro para lavá-lo por baixo.
Mas este é um cuidado importante. O sal acelera a oxidação (ferrugem) nas peças que não possuem tratamento anticorrosão. As mais atingidas são peças fundidas com alto teor de carbono, como discos de freio, cilindros de roda, bloco do motor, pinças de freio, entre outras.

2) Nada de querosene
Não se deve aplicar querosene ao lavar o carro. Este produto danifica a pintura e a maioria das borrachas da suspensão. Água e sabão neutro são suficientes para uma boa limpeza, inclusive da lataria.
Se você deixa seu carro exposto ao sol e à chuva diariamente, é bom fazer um enceramento a cada três meses.

3) Conserte os amassadinhos
Pequenos amassados devem ser reparados o mais breve possível. É comum as pessoas acumularem os serviços de funilaria e pintura e, por conta disso, deixarem de lavar seus carros. De repente, elas percebem que terão que pintar todo o carro: isso porque muitas vezes a ferrugem toma conta do local amassado, deixando uma impressão pior ainda.

4) Evite manchas
Deixe seu carro longe de: goteira de cimento, óleo de freio, fezes de pássaros, gasolina, tíner, e tome cuidado ao estacionar embaixo de árvores.
Se seu carro possui manchas provocadas por alguns destes produtos é melhor levá-lo a uma oficina especializada para tentar removê-las. Cuidado: soluções caseiras utilizando materiais inadequados podem causar ferimentos e piorar o problema.

5) Cuidado com máquinas de asfalto e demarcação
Entre os poucos que podem ser resolvidos em casa, respingos de asfalto podem ser removidos da pintura com óleo para bebês. Já respingos de tinta demarcatória de asfalto (como faixas de pedestres) devem ser tirados em oficina especializada. Portanto, passe longe de máquinas de demarcação.

6) Carro repintado requer mais cuidado
Os carros com pintura sólida que já foram repintados necessitam de mais cuidado, pois a maioria das oficinas de funilaria e pintura utiliza o PU (poliuretano) no lugar do Poliéster (utilizado pelas montadoras). Como o PU não exige a aplicação da camada de verniz, a pintura fica mais vulnerável a manchas. Se a pintura do seu carro é original, não existem cuidados diferentes entre a sólida e a metálica.

7) Atenção no lava-rápido
Não se pode generalizar, mas, infelizmente, alguns funcionários destes estabelecimentos não recebem treinamento adequado. Todo carro deve ser lavado na sombra, começando pelo teto. No entanto, é comum encontrarmos lavadores que começam por baixo - a parte que geralmente possui terra respingada das rodas. Se o lavador encher a bucha de terra, provavelmente vai riscar toda lataria. Este fato é muito observado em carros pretos: as marcas de movimentos circulares ficam bem evidenciadas.

8) Capas nem sempre protegem
Capas plásticas não combinam com umidade nem poeira. Para cobrir um carro é necessário que o material esteja totalmente limpo e seco. Dê preferência para capas forradas por dentro e com grande ventilação.

9) Marquinha da porta do carro vizinho
Seu vizinho de garagem não toma cuidado ao abrir a porta? Já existem no mercado alguns protetores de espuma magnetizados que se coloca na lateral cada vez que estaciona o carro. Uma opção mais barata que alguns internautas citaram é a utilizar os "espaguetes" de piscina: você pendura um de cada lado do carro, amarrados com um barbante. Visualmente não é a melhor solução, mas seu vizinho de garagem vai entender o recado.

10) Polimento sem exagero
Polimentos, cristalizações, espelhamento e revitalizações são bem-vindos, porém com moderação. A cada polimento, uma parte da camada de verniz é removida através da utilização de politrizes de alta rotação associadas a massas abrasivas. Geralmente esse serviço é indicado para pinturas manchadas, queimadas de sol. Para veículos novos e seminovos, sem manchas, a melhor opção é o enceramento.

Fonte: G1

sexta-feira, 21 de março de 2014

10 itens de manutenção indispensáveis

Confira na lista quais são as peças e serviços fundamentais para o seu carro


O que os mecânicos consideram importante a respeito da manutenção do carro e que todos os motoristas deveriam saber:

1. Nível do óleo: medir com o motor frio e com o carro parado e em local plano.

2. Calibragem dos pneus: a calibragem deve ser verificada semanalmente de acordo com o manual do proprietário. Importante: calibre o estepe com pressão 10% superior à dos pneus que rodam. Assim, não é preciso calibrá-los sempre.

3. Troca dos pneus: cheque a profundidade dos sulcos dos pneus a cada seis meses ou 10 000 km rodados. Quanto menor for, maior é o desgaste. O sulco irregular pode significar necessidade de alinhamento das rodas. Sempre troque os pneus aos pares: cada eixo deve ter pneus no mesmo estado de conservação, para não comprometer a estabilidade do carro.

4. Sistema de freios: duas dicas para preservar discos e pastilhas dos freios. Use a mesma marcha para subir e descer a mesma ladeira. E use o freio motor: ao se aproximar de um semáforo, tire o pé do acelerador e mantenha a marcha engatada para que o motor diminua a velocidade. Importante: periodicamente verifique o nível do fluido do freio.

5. Alinhamento das rodas: largue por alguns segundos, em local apropriado, as mãos do volante. Se o veículo pender exageradamente para algum lado, é hora de fazer alinhamento das rodas. O desalinhamento pode ocasionar desgaste prematuro dos pneus e do conjunto de suspensão.

6. Bateria: se ocorrer pane na partida é, provavelmente, sinal de que a bateria está arriando. Fazer pegar “no tranco” soluciona nas emergências, mas a repetição constante dessa prática pode prejudicar o motor. Melhor é trocar a bateria ou, se preferir uma solução mais econômica, recarregá-la.

7. Água do para-brisa: alguns aditivos são úteis não apenas porque limpam de maneira mais efi ciente o parabrisa, mas também aumentam a vida útil das palhetas.

8. Água no motor: ao abastecer, peça ao frentista para verificar o nível da água no motor. Para completar o nível de água, é recomendado deixar o motor ligado. E esteja sempre atento ao termômetro do painel: se a temperatura estiver mais alta do que o habitual, pare o carro imediatamente e só volte a circular com a temperatura normal. Talvez esteja faltando água devido a algum vazamento em alguma mangueira. Não conviva com temperaturas altas do carro. O risco de o motor fundir
é enorme.

9. Filtro do ar-condicionado: filtra o ar que entra no veículo, eliminando parte dos elementos nocivos ao ambiente, como fumaça e pólen. Recomenda-se a troca anual do filtro ou a cada 15.000 km.

10. Motores limpos: aditivos para motores de boas marcas têm ação detergente, o que inibe a formação de borras na parede do motor, mantendo-o sempre limpo. A gasolina aditivada ajuda na limpeza, mas não faz o trabalho do aditivo.

Fonte: Revista Carro

quarta-feira, 12 de março de 2014

10 dicas para aumentar a vida útil do seu carro



Após ter comprado o carro dos seus sonhos, você quer agora fazê-lo durar o máximo possível funcionando bem. Veja, a seguir, dez dicas que o ajudarão a fazer isto.

1. Tenha paciência nos primeiros quilômetros
Durante os primeiros 1.600 km não ultrapasse a velocidade de 90 km/h, ou a recomendada pelo fabricante. Evite cargas muito pesadas, como rebocar outros tipos de veículos ou carregar materiais de construção. Não deixe o carro em marcha lenta por longos períodos, pois a pressão do óleo nessas condições pode não ser suficiente para leva-lo a todas as partes do motor.

2. Guie defensivamente e com cuidado todos os dias
Não aposte corridas nas aberturas de semáforos. Acelere devagar, pois, o maior desgaste do motor e da transmissão ocorre nos primeiros vinte minutos após ligar o motor. Não deixe o motor funcionando em marcha lenta na garagem, pois o motor não atinge uma temperatura ideal, o que resulta em combustão incompleta, com consequente depósito de fuligem nas paredes dos cilindros e contaminação do óleo. Poupe os seus pneus evitando buracos na rua ou passar sobre objetos. Não “cante” os pneus nas saídas e evite bater na guia nas esquinas ou quando for estacionar.

3. Abasteça de combustível num posto confiável
Verifique se o posto onde você abastece o seu carro tem combustível filtrado e se o filtro é trocado regularmente. Se não, mude para outro. Alguns postos podem misturar produtos inadequados ao combustível. Ache um posto confiável e fique com ele. Se, ao chegar para abastecer o seu carro, você verificar que um caminhão tanque está descarregando combustível, volte depois, ou procure outro posto. Quando o tanque subterrâneo do posto está enchendo, isto provoca turbulência, que pode levantar sedimento do fundo do tanque e você não quer este sedimento no tanque do seu carro, pois ele pode obstruir filtros e os bicos de injeção.

4. Tenha calma quando ficar encalhado
Se você encalhar na lama, ou, raramente, na neve (apenas nos estados sulinos e no inverno), não piore as coisas tentando manobrar repetidas vezes para frente e para trás. Isto vai gerar muito calor e forçar a transmissão, a embreagem e o diferencial. Vale a pena chamar o guincho e rebocar o carro. Se você anda frequentemente por estradas lamacentas de terra, é uma boa ideia carregar no porta malas um pouco de areia e/ou de pedregulho.

5. Não sobrecarregue o chaveiro do seu carro
Você costuma colocar várias chaves ou bugigangas no chaveiro do seu carro? O peso excessivo e o balançar do carro quando ele está em movimento podem desgastar os dentes da ignição e eventualmente causar uma falha de contato. Preferivelmente leve no chaveiro do seu carro apenas a chave da ignição.

6. Escolha uma boa seguradora
Às vezes, por mais cuidado que você tenha, um acidente pode ocorrer. Garanta que o seu veículo seja consertado da melhor forma possível, achando uma seguradora que pague por peças originais do fabricante e que garanta o serviço executado.

7. Estacione na sombra
Sempre que possível estacione o seu veículo na sombra, principalmente no verão. O calor excessivo e a luz ultravioleta podem danificar o interior do seu carro, especialmente se o estofamento dos assentos for de couro.

8. Encere o seu carro para proteger a pintura
A cera protege a pintura diminuindo a oxidação e formando uma barreira contra excrementos de passarinhos, seiva das árvores e poluição. A melhor forma de encerar o seu carro é usando pasta, que dá um melhor acabamento e maior proteção que as ceras líquidas ou em spray.

9. Cuide bem dos seus pneus
Verifique regularmente a pressão dos pneus (pelo menos uma vez por mês) e a mantenha conforme a recomendação do fabricante. Verifique a pressão mais frequentemente se estiver fazendo muito calor ou muito frio. Mantenha sempre as válvulas tampadas, pois a tampinha impede a entrada de água e de impurezas, que podem enferrujar a causar vazamentos e consequentemente perda de pressão. Verifique se há desgaste desigual dos pneus e faça regularmente rodízio e balanceamento.

10. Verifique o nível do óleo do motor e troque-o conforme a recomendação do fabricante
A verificação do nível do óleo do motor deve ser feita sempre que você for abastecer de combustível. Se necessário, complete o nível, usando sempre o tipo de óleo recomendado pelo fabricante. Faça a troca do óleo conforme a recomendação do fabricante. Diante de condições excepcionais, troque com maior frequência.

Fonte: Blog Facobras

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

9 mitos sobre carros que você deve ignorar



Parafraseando Mark Twain, não é o que você não sabe que voltou para mordê-lo; é o que você certamente sabe que não é verdade. No que se refere a manter o seu carro, há uma abundância de equívocos. E mesmo a melhor das intenções pode leva-lo a gastar mais dinheiro que o necessário, ou ainda comprometer a sua segurança. A seguir, estão alguns mitos comuns que causam mais mal que bem:

1º Mito: o óleo do motor deve ser trocado a cada 3.000 milhas (aproximadamente 4.800 km).
Realidade: apesar das alegações frequentes dos fabricantes de óleo e dos postos de troca rápida, isto, usualmente, não é necessário. Obedeça aos intervalos de manutenção recomendados no manual do seu carro. Em condições normais de direção, a maioria dos veículos é projetada para rodar 7.500 milhas (aproximadamente 12.000 km) ou mais entre as trocas de óleo. Trocar o óleo com maior frequência não causa dano ao motor, mas isto pode lhe custar muito dinheiro. Os fabricantes de automóveis recomendam trocar o óleo a cada 3.000 milhas no caso de condições adversas de direção, tais como constantes paradas e saídas (congestionamentos), reboque frequente de habitação sobre rodas (caravana), terreno montanhoso, ou estradas poeirentas (de terra).

2º Mito: encha os pneus com a pressão indicada na parte lateral deles.
Realidade: os dados que estão na parte lateral dos pneus referem-se às pressões máximas que eles suportam com segurança e não à pressão recomendada pelo fabricante, que é a que fornece o melhor equilíbrio entre frear, mover o volante de direção, consumir menos combustível e conforto. Este número frequentemente está no adesivo geralmente colocado na lateral da porta, dentro do porta-luvas, ou no lado interno da tampa do tanque de combustível. Verifique a pressão dos pneus uma vez por mês, quando eles estiverem frios e após o carro ficar estacionado por algumas horas.

3º Mito: se o fluído do freio estiver abaixo do nível, completa-lo resolverá o problema.
Realidade: à medida que as pastilhas de freio se desgastarem, o nível do fluído do reservatório cairá um pouco. Isto o ajudará a monitorar o desgaste das pastilhas. Mas, se o fluído ficar nivelado ou abaixo da marca “Baixo” do reservatório, ou as suas pastilhas de freio estão gastas, ou há um vazamento do fluído. De qualquer modo, faça uma manutenção imediata do sistema de freios. Você deve também fazer uma inspeção rotineira dos freios quando fizer um rodízio dos pneus, a cada 6 ou 7.000 milhas (aproximadamente 9,5 a 11.000 km).

4º Mito: se o combustível comum for bom, o aditivado deve ser melhor.
Realidade: a maioria dos veículos roda muito bem com o combustível normal (87 octanas). Usar o combustível aditivado nesses carros não causa dano, mas isto não irá melhorar o seu desempenho. Uma maior octanagem simplesmente significa que o combustível é menos propenso a provocar problemas de pré-ignição e que, portanto, ele é frequentemente indicado para motores de corrida, ou que tenham alta compressão. Logo, se o seu carro deve consumir o combustível de 87 octanas, não desperdice dinheiro no aditivado.

5º Mito: faça a troca do fluído do radiador a cada troca de óleo.
Realidade: o fluído do radiador não precisa ser substituído muito frequentemente. A maioria dos manuais do proprietário recomenda mudar o fluído do radiador a cada 60.000 milhas (aproximadamente 100.000 km). É claro que, se o fluído do radiador ficar cronicamente baixo, você deve verificar se há vazamentos e providenciar o conserto o mais rapidamente possível.

6º Mito: depois de pegar no tranco, o seu carro logo recarregará a bateria.
Realidade: podem ser necessárias horas de direção para restaurar a carga total da bateria, especialmente no inverno. Isto ocorre por causa dos acessórios, tais como assentos aquecidos, que usam tanta eletricidade que, em alguns carros, o alternador tem pouca carga de sobra para recarregar uma bateria já deteriorada. Um teste de carga num eletricista pode determinar se a bateria pode ainda manter a carga. Se a resposta for sim, algumas horas no carregador podem ser necessárias para recuperar a carga total.

7º Mito: deixe o seu motor aquecer por vários minutos antes de sair guiando.
Realidade: isto poder ser um bom conselho para os carros antigos, mas, hoje, isto não é bem assim. Os motores modernos aquecem-se mais rapidamente quando eles estão em movimento. E quanto mais rapidamente eles se aquecerem, mais rapidamente eles atingirão a eficiência máxima e fornecerão o melhor desempenho e o menor consumo de combustível. Mas, não acelere muito o motor nos primeiros quilômetros, enquanto ele estiver se aquecendo.

8º Mito: um revendedor precisa fazer revisões normais para manter válida a garantia da fábrica.
Realidade: se os itens de manutenção especificados no manual do proprietário do veículo forem revisados no devido prazo, o serviço de manutenção pode ser feito em qualquer oficina. Se você for um conhecedor do assunto (mecânico) você mesmo pode fazer as revisões. Apenas mantenha registros detalhados e os recibos para apoia-lo em caso de um questionamento sobre a garantia num futuro conserto.
Nota do tradutor: isto funciona nos Estados Unidos e, talvez, em alguns países da Europa, mas não no Brasil. Aqui em nosso país, as primeiras revisões precisam ser feitas por um revendedor autorizado, embora, nem sempre, onde você comprou o veículo.

9º Mito: detergentes para lavar pratos e roupa servem para lavar carros.
Realidade: os detergentes para lavar pratos ou roupas podem remover a cera que reveste a pintura dos carros. Portanto, use um detergente específico para carros, que é formulado para limpar, sem retirar a cera.

Fonte: Autos MSN

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

12 dicas para economizar combustível



1. Nem barato nem caro 
A regra é clara: desconfie de postos de combustível que oferecem produtos muito mais em conta. Mas, no outro extremo, fuja também dos estabelecimentos que enfiam a faca. Um exemplo: fique com um pé atrás com lugares que vendem o litro de etanol na faixa de R$ 1,65. É suspeito. Em contrapartida, não faz sentido gastar R$ 2,05 por litro. Postos de bandeiras conhecidas e confiáveis cobram, em média, R$ 1,89.

2. Menos peso no carro
Tem gente que costuma andar com o carro lotado de tralhas. São caixas contendo objetos, garrafas, papelada e outras bugigangas que aumentam o peso do veículo. Quanto mais objetos dentro dele, mais esforço o motor terá de fazer para transportá-los. Cerca de 10 kg a mais no porta-malas representam 1% do peso do automóvel. O mesmo acontece com o combustível. Não há necessidade de completar o reservatório se não há longos percursos previstos. Metade dele significa, em média, 30 kg a menos para levar.

3. Atenção com os pneus
A pressão correta e recomendada pelo fabricante - que consta no manual do proprietário - deve ser verificada uma vez por mês. Rodar com os pneus vazios é o equivalente a transportar mais 100 kg de peso. O consumo vai cobrar essa conta de você.

4. Refrescar é gastar
O ar-condicionado e os bancos aquecidos, por exemplo, são itens de conforto, mas têm seu custo. Se quer refrescar o ambiente, tente fazer isso com o carro a uma velocidade aproximada de 60 Km/h. No anda-e-para urbano, gasta-se mais combustível.

5. Cuidado com a pane seca
Evite andar com pouco combustível para não ser vítima da pane seca, ou seja, com o tanque sem uma gota de gasolina ou etanol. Se isso acontecer, você poderá ficar à mercê do produto de baixa qualidade de um posto mais próximo. Portanto, mantenha o ponteiro do tanque sob controle. Quando a luz da reserva acender, não hesite em reabastecer.

6. Em prol da aerodinâmica
Não ande com vidros abertos. Além de inseguro em grandes metrópoles, como São Paulo, esse tipo de atitude cria atrito aerodinâmico, o que ajuda a gastar em torno de 6% a mais de combustível. A superfície do carro com os vidros abertos deixa de ser lisa. Assim, o carro tem de fazer mais força para "atravessar" o ar, sem a mesma fluência

7. Não desça em ponto morto
Uma grande descida é sempre um convite para usar o ponto morto. Há quem defenda que essa atitude leva o veículo a gastar menos combustível. Bobagem. Deixe o carro deslizar engrenado, sem forçar o motor. Nunca prefira o ponto morto.

8. Sem aquecimento
De manha, ao ligar o carro para sair, não permaneça com o motor em funcionamento por mais de 30 segundos. É o tempo necessário para o óleo chegar à cabeça do motor e lubrificar com eficácia os componentes. Mais que isso você já estará desperdiçando combustível.

9. Abaixo do limite
Quer mesmo economizar? Então "não" respeite os limites de velocidade de uma rodovia. Se o máximo permitido é 120 km/h, ande a 110 km/h. Essa pequena diferença é o suficiente para você economizar em torno de 10% de combustível. Você pode chegar ao destino até um pouco mais tarde, porém, com o tanque mais cheio.

10. Arrancadas são inúteis
Conduzir de forma agressiva, com arrancadas e freadas brucas, é uma tolice e representa um acréscimo no consumo, além de uma manutenção incorreta do seu automóvel. Dirija de uma forma mais comedida: isso poupará os componentes do automóvel e economizará combustível.

11. Cruise control
Manter velocidade e rotação (3.000 rpm em um carro a gasolina) estabilizadas não é uma tarefa fácil em determinados percursos. O cruise control é um equipamento importante para estas situações. Se o seu carro não tem, dose bem o pé direito no acelerador. Esse equilíbrio também permite uma certa economia.

12. Faróis ligados consomem mais
Muita gente anda com os faróis acesos mesmo durante o dia. Mas, ironicamente, essa medida de segurança para rodar na cidade causa um consumo maior. A explicação é a força extra que o alternador precisa fazer para carregar a bateria e manter os faróis ligados. Ao fazer força para girar, fica mais pesado e ainda leva o motor a um trabalho extra para ajudá-lo no trabalho elétrico. A diferença no consumo acaba sendo irrisória, mas existe.

Fonte: Revista Carro

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

FIQUE ATENTO: Região sudeste é campeã em furtos e roubos de veículos

No Brasil, 1% dos carros será roubado em 2014. Esse levantamento foi feito pelo Grupo BB e a seguradora Mapfre. O estudo mostra o índice de roubos de outubro de 2012 a setembro de 2013 em todo o país, com mais de 2,5 milhões de veículos de sua carteira de veículos.
Com a maior frota segurada, a região Sudeste fica em primeiro lugar nos roubos. Só no Sudeste foram registrados mais de 15.000 roubos ou furtos. Em segundo lugar vem o Nordeste, com 2.700 ocorrências. 
Em relação à recuperação desses veículos, a região campeã é a Centro-Oeste, com 45% de êxito. Em segundo aparece o Norte (38%) e Sul (33%). Nordeste e Sudeste tem o menor índice de carros localizados, com 27% e 23% respectivamente.
ÍNDICE DE ROUBO E FURTO POR REGIÃO - BB MAPFRE
RANKING 
     REGIÃO                 SINISTROS        FREQUÊNCIA *
1º SUDESTE                 15.038                1,24
2º NORDESTE                2.694                0,74
3º SUL                            3.121                0,60
4º CENTRO OESTE         1.737                0,59
5º NORTE                         555                0,50
TOTAL GERAL               23.145                0,93

O período do dia no qual ocorrem mais roubos é à noite, com 43% dos furtos. Na madrugada é quando acontecem menos furtos: apenas 10% dos casos.
Acompanhe os gráficos abaixo:
ROUBO / FURTO X DIA DA SEMANA
RANKING                      DIA DA SEMANA         QUANTIDADE
1º                                  QUINTA-FEIRA               3.753
2º                                  QUARTA-FEIRA             3.727
3º                                  TERÇA-FEIRA                3.697
4º                                 SEXTA-FEIRA                 3.268
5º                                 SEGUNDA-FEIRA            3.245
6º                                 SÁBADO                         2.894
7º                                 DOMINGO                       2.561
TOTAL 23.145

ROUBO / FURTO X DIA DA SEMANA
RANKING            DIA DA SEMANA        QUANTIDADE
1º                            NOITE                         43%
2º                            TARDE                       26%
3º                          MANHÃ                         21%
4º                        MADRUGADA                 10%

Fonte: Revista Carro